O Santander Brasil (SANB11) registrou lucro líquido recorrente de R$2,309 bilhões no 2º trimestre de 2023, queda de 45% na base anual.
Já margem financeira líquida foi de R$ 7,599 bilhões nos 2T23, contra R$6,380 bilhões do trimestre anterior.
Por outro lado, nas margens com clientes, o resultado no trimestre foi de R$ 14,422 bilhões, crescimento 1% no comparativo anual. Nesta linha, estão contabilizados os resultados com operações de crédito.
Enquanto isso, os spreads (diferença entre o custo de captação e os juros cobrados dos clientes) caíram 1,6 ponto porcentual em um ano, para 9,9%.
Por sua vez, o retorno gerencial sobre o patrimônio líquido (ROE) do Santander foi de 11,24% no 2T23, queda de -961 pontos-base quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
O resultado operacional totalizou R$ 1,977 bilhões no segundo trimestre de 2023. Enquanto isso, o índice de inadimplência (acima de 90 dias) atingiu 3,3%.
Segundo afirma o CEO do banco, Mario Leão, os indicadores mostram os efeitos positivos do freio que o Santander aplicou ao crédito no início de 2022.
BALANÇO PATRIMONIAL
Os ativos totais do Santander Brasil somaram R$1,097 bilhão no 2T23, alta de 11,2% ante o mesmo período de 2022. Segundo o banco, o dado reflete o crescimento da carteira de crédito, câmbio e TVM.
Já o patrimônio líquido (desconsiderando saldo do ágio) atingiu R$82,959 milhões em junho, crescimento de 5,1% na comparação anual.
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