A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a fusão entre as duas companhias anunciada em abril. A aprovação foi sem restrições.
Analistas avaliam que decisão tira ponto de incerteza para os ativos e reforçam otimismo com “nova companhia”.
Até a data da execução da operação, as companhias não sofrerão qualquer alteração na condução de seus negócios e permanecerão operando de forma independente.
A fusão ajudará ambas as empresas a atrair investidores, criando uma empresa que deve se beneficiar de melhores práticas compartilhadas, otimização do mix de locatário, maior monetização de oportunidades multicanais e melhor gestão de custos condominiais dada a escala mais alta.
A projeção é de que a companhia resultante da fusão terá um volume médio diário de negociação de R$ 130 milhões, cerca de 30% acima da ação mais líquida atualmente.
Atualmente, BRML3 negocia com um desconto implícito de 1,3% em relação ao valor da fusão.
As ações de BRML3 encerraram o pregão de ontem cotadas a R$ 8,19. Já ALSO3 encerrou as negociações cotadas a R$ 17,02.