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O Mercado Bitcoin atingiu a marca de R$ 1 bilhão sob gestão e este montante marca o processo de expansão das atividades para além de corretagem de criptomoedas.
Em 2019, após o inverno cripto, a corretora iniciou um processo de reformulação com o objetivo de ampliar o espectro de atuação.
Entre as novidades estavam agregar ativos, produtos e serviços da economia tradicional à corretora de criptoativos.
“Queremos ser um criptobanco brasileiro”, afirmou o CEO Reinaldo Rabelo.
Rabelo contou ainda que, espera que o cliente além de operar cripto no Mercado Bitcoin, ele também possa resolver todas as questões que envolvem dinheiro, pagamentos e investimentos.
A ideia da companhia é ampliar a oferta de produtos financeiros na plataforma, com todos eles tendo um viés cripto.
A primeira novidade relacionada foi a criação do MB token, uma área que permite negociar ativos tokenizados com características de renda fixa.
Os grandes do mercado também estão investindo pesado na tokenização com o Itaú lançando a Itaú Digital Assets e a disputa acirrada entre XP e BTG no mundo cripto.