Segundo levantamento da empresa de inteligência em blockchain Chainalysis, o Brasil entrou no top 10 no ranking global de adoção de criptomoedas.
Com o avanço de 7 posições em um ano, agora o Brasil assume a sétima posição no ranking.
Agora o país está atrás apenas de Paquistão (6º), Estados Unidos (5º), Índia (4º), Ucrânia (3º), Filipinas (2º) e Vietnã (1º).
Os latino-americanos Colômbia, Argentina e Venezuela foram desbancados pela grande adoção em 2022.
A América Latina lidera o crescimento na adoção de criptos globalmente. Entre julho de 2021 e junho de 2022 registrou o recebimento de US$ 562 bilhões em ativos digitais.
O crescimento do uso de soluções de finanças descentralizadas (DeFi) foi um dos sinais desse comportamento. Nesse ambiente, é possível obter rendimentos com criptomoedas que podem superar os retornos da renda fixa.
O país que respondeu pelo maior percentual de uso de DeFi na América Latina este ano foi o Chile, seguido pelo Brasil.
Na Argentina, a busca de proteção do patrimônio contra a desvalorização do peso, por meio da compra de stablecoins atreladas ao dólar ganhou muita força nos últimos meses.